Publicado em 22 de setembro de 2021
Tenho escutado alguns relatos de pessoas que não conhecem pessoas que possuem alguma deficiência, não vê-las na rua e que nunca tiveram contato com esse público.
Quando pensamos em acessibilizar, é necessário a ampliação dos conceitos.
Temos mais de 1 bilhão de pessoas no mundo, segundo os dados mundiais da ONU - Organização das Nações Unidas.
Além das deficiências, que são consideradas: física ou com mobilidade reduzida, visual (baixa visão, cegueira), auditiva (perda auditiva, surdez), intelectual, múltiplas (associadas a duas ou mais deficiências); temos outras condições que afetam diretamente suas tarefas do cotidiano que são: daltonismo, transtorno de espectro autista, transtornos funcionais específicos (dislexia, disgrafia, discalculia), TDHA - transtorno déficit de hiperatividade e atenção, TPAC - transtorno de processamento auditivo central, idade avançada, limitações temporárias, epilepsia, dificuldades (concentração, memória, percepção), baixa escolaridade (leitura, escrita, compreensão), falta de oportunidade digital, entre outros.
Enfim, quando pensamos para quem acessibilizar, é necessário ampliarmos nossa visão, temos muito que melhorar e a boa notícia é que temos técnicas, metodologias para quebrarmos ou eliminarmos qualquer entrave ou barreira que apareçam no processo de incluir todas as pessoas. E vamos em frente!
Querem saber como podemos começar? E por que é importante acessibilizar?
Será o nosso próximo tema, não percam e coloque nos comentários o que estão achando dos artigos, estão ajudando a compreender esse universo de Acessibilizar? A sua opinião é muito importante!
Até a próxima!
Fabiane Cattai{
Especialista em Acessibilidade Digital
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Referências:
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